Eis o que pulsa o sangue e a dor defeca
este órgão da nossa alma carioteca,
propenso à manifestação humana
por ser o centro de tudo que emana.
Velho cangaceiro do fim do mundo
no bater de ser tão sentimental
parte quente do peito moribundo
que não sabe o que sentirá afinal.
Eis o que segue, sente, sangra e ama,
oxigênio de todas as nações,
cimento do que se chama pessoa.
Eu digo ser ele quem sempre ecoa
como elo e fundamento das nações.
É o coração nossa eterna chama!
Caio Bio Mello
14/03/2014
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