O
indivíduo e o mundo que o cerca.
Divisível
pelo todo em si e em partes,
ao
princípio, à ponderação e à conclusão.
A
desindividualização do real.
Falta
de peso – mero defletor de vento.
A
perda da funcionalidade
no
oceano profundo da personalidade.
O
querer não mais querente, revolto
e
absolutamente incansável.
Costelas
flutuantes. Incessantes.
A
vaga de carro no estacionamento.
Estrangeirismos.
O
triste fim do reinado.
Caio
Bio Mello
17/05/2014
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