Singrante
embarcação, tórrido mar
as nuas curvas de âncoras paixões
inúteis
naus com velhos batalhões
redomoinhos soltos a espu(mar)
Se
neoconhecer se trans for (mar)
esse peito escafandro sensações
em
abrir berro afundados canhões
falha profana profunda do (a)mar
Se
puxa, revira – cardiorrenteza
Há furos, buracos e infiltrações
Parco
barco consegue se acal(mar)
Entre oráculos, corais e rincões
Amatlântida
sacra fortaleza
Lá saberia a nau se ama(l)ga(mar)
Caio
Bio Mello
20/01/2016
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